Binary Domain foi lançado no final do mês de Fevereiro Inicialmente para PS3 e Xbox 360, e agora no final do mês de Abril para PC, e como nao poderia deixar de ser, a GameArcade pôs as mãos à versão PC deste jogo de acção na terceira pessoa, produzido pelo criador de Yakuza, Toshihiro Nagoshi.
Binary Domain passa-se na cidade de Tóquio, em que encarnamos o papel de Dan Marshall, um soldado de elite responsável pela equipa de intervenção enviada para o Japão, de forma a travar Amada, um cientista que é considerado o génio e a mente pelo desenvolvimento de uma nova geração de robôs chamada Hollow Children. Estes robôs ao terem sido criados, foram "mentalizados" que eram humanos. A história em si, encontra-se bastante profunda, mexendo com o psicológico, emocional e filosófico.
Quantos às armas podemos encontrar uma boa variedade, ao qual podemos fazer upgrades em cabines onde podemos despender os nossos créditos, não só das nossas armas, mas também dos nossos parceiros. Mas nem tudo é bom neste aspecto. Se jogarmos com um comando e estivermos na posse de uma sniper, por vezes não é tão fácil focar o alvo de forma a abatê-lo.
Em relação aos inimigos, podemos encontrar robôs que nos dificultam bastante o jogo, isto porque, dependendo de onde lhes acertamos, põem-se a rastejar que nem doidos para continuarem a atacar-nos, enquanto outros tornam-se demasiado rápidos ao ponto de ficarmos sem cobertura para nos protegermos.
Um outro ponto que podemos encontrar, e o facto de podermos dar instruções à nossa equipa de forma a haver uma entreajusa. Caso disparem contra o vosso colega, ou respondam de uma forma "incorrecta", por exemplo, este pode não obedecer às vossas ordens.
Quanto ao grafismo podemos apreciar de uma forma satisfatória os ambientes proporcionado dando um visual bastante atractivo e detalhado.
A versão PC, infelizmente, veio com alguns problemas a nível dos controlos, tornando a jogabilidade um pouco complicada, apesar de que esse "bug" já foi resolvido recentemente com um update.
Binary Domain, parecendo que não, acaba por fazer frente a grandes títulos, e é um jogo que merece ser jogado do príncipio ao fim, quer pela história, quer pelo sistema de combate, quer ainda, como já dissemos acima, fazer-nos pensar em todos os acontecimentos do jogo.
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